
textos
Trabalho, que nesta área das artes plásticas se deve concentrar primordialmente no desenho, nossa pesquisa interminável e constante para atingir o inatingível domínio da mão sobre o pensamento. Desenho que é em arte o começo e o fim de todas as coisas.
Mestre Armando Alves
Tarefa difícil, sem dúvida, tanto mais quando se pretende afirmar um percurso num campo desigual em que as lutas e tensões por impor o legítimo a última diferença legitimada constroem um património físico e simbólico com base em taxinomias interpretativas. Esforço admirável, portanto, credor do nosso respeito e admiração pelo que representa para a nossa vivência comum. É fácil criticar quem desiste, mas também é fácil, muito fácil mesmo, não apoiar quem não desiste.
Sociólogo Álvaro Borralho
Carlos Godinho, licenciado en diseño, aporta una muestra pictórica, que presenta varias características, que son apreciables inmediatamente. Un estilo surrealista, cuyo arranque puede encontrase en Dalí y en el surrealista portugués Gustavo Fernandes, de él toma la estética de la escasez de figuras en el cuadro, para centrar el mensaje. Y la forma de expresar sus ideas, en las que predomina el dibujo y la composición de las figuras, construidas con colores suaves, a las que rellena con óleo muy diluido, que a veces recuerda la acuarela.
Leer los cuadros de Carlos Godinho, es captar los elementos totémicos, que tienen de por sí una clave. A través de su presencia podemos establecer el significado profundo del cuadro. Las manzanas, constituyen la lectura bíblica del pecado e incluso de la feminidad, que con frecuencia
contrapone a elementos puramente religiosos, como un rosario, haciendo un juego entre el pecado y la devoción. Pero este surrealismo, no está alejado de la tierra, en estos: “
Juegos míticos del pensamiento” como define al conjunto de su obra, aparecen iconos, como iglesias, azulejos, o el homenaje a Mérida, en las que a través de las figuras hace una reflexión casi regionalista, que lo incardina a un lugar determinado. Los sueños surrealistas, son de alguien identificado con un lugar. Y esto es interesante, ya que habitualmente los pintores surrealistas despersonalizan su obra.
Carmelo Arribas Pérez. Crítico de arte
This Work, of my friend Carlos Godinho, represents, one of the great portuguese writers…Fernando Pessoa. F. Pessoa, as a writer, had as well one superb capacity of changing personality of his personages!!! He sign several poems as another man and writer…what we call “Heterónimo”. One of this ficticious personages we did and write, was one, particular and with one way of being and thinking from the portuguese region called ALENTEJO. Thats why Carlos Godinho did this lovely paint,
giving one great “omage” to this chameleon portuguese writer. The work has every symbol of Alentejo. The olive tree, the water container, the yelow field and a very pretty blue sky. The mirror could represent this dioctonomy of the writer, when he dresses this diferent personalities. The figure of Fernando Pessoa is well done on the center writing his texts.
João Carita 2008
I mulini a vento di Carlos Godinho richiamano alla mente le atmosfere oceaniche delle coste portoghesi, in cui il vento ha sempre invitato all’avventura questo popolo di impavidi navigatori.
Il Portogallo è propaggine di terra rivolta tutta verso la vastità dell’oceano, che si perde allo sguardo di chi la scruta dalle sue coste ventose e selvagge.
Similmente i dipinti di Carlos Godinho si trovano in bilico tra uno spazio ancora reale e lo spazio incondizionato del metafisico, che abbraccia il nostro essere per trascinarlo nella sua vastità esattamente come fa l’oceano.
L’artista ci dice: “A força da natureza sempre fez mover os moinhos.” (La forza della natura fa muovere i mulini) Ed è proprio questa forza, che porta il nostro sguardo a scoprire lo spazio di terre ancora inesplorate, dove gli oggetti stessi conquistano nuovi orizzonti, come accadeva ai navigatori portoghesi che si spinsero laddove altri avrebbero visto solo la fine del mondo conosciuto e di ogni speranza.
il primo Premio Internazionale di Pittura figurativa
contemporanea avente per tema il “MEDIOEVO”, all’interno dello splendido contesto della XIV edizione delle “Ferie Medievali”
S A U D A Ç Õ E S !!!
CARLOS, saibas que foi um deleite passear por algumas de tuas obras. Entrar nessa atmonsfera surrealista, mística e de muita delicada fez decolar a minha imaginação… E claro, nesse mundo está o querido Portugal, sutil e delicadamente lembrado em teus mosáicos. “VISÕES DE UM MUNDO” foi a obra que mais me fascinou. Que magnífica figura de mulher, com beleza e expessão corporal. Que sua visão seja a de um mundo melhor para a humanidade. Sem conflitos, sem destruição. Magnífica obra. Receba os meus parabéns e seja BENVINDO a este lindo Portal. Um forte abraço desde
São Paulo – Brasil, Waldir Novelli Dias
in: www.artistasdelatierra.com/Europa/Portugal/Evora/Estremoz/foto_60427.htm
Hi from Gian Genta guest sculptor in TALENT SEEKERS I want to pass a remark for the excellent quality of your work. Congratulation for your interesting acting.
Estimado amigo artista:He visitado tus pinturas. Me han parecido muy metafísicas, suaves y sugerentes.Muy lindo el porquinho, excelente idea!Felicitaciones por tu trabajo.
Cariños desde Buenos Aires,
Graciela Bello.
Ago2009
Очень эффектные и интеренсные работы. Удачи Вам в творчестве и много новых работ…
(Muito eficaz e interessante trabalho. Boa sorte com as obras e muitas novas obras … tradução)
Ago2009
Ora aqui está uma opinião de bom critério! Carlos Godinho é um Mestre alentejano de talentos reconhecidos aquem e além fronteiras com mostra a decorrer actualmente em Viseu. Pela mão da Galeria Vieira Portuense, participou na colectiva “PONTES LUSO-GALAICAS” e “AO REDOR DO TOURO” que tiveram lugar no Porto.
Galeria Vieira Portuense – Facebook – Dez2009
m@is.registus…
m@is.registus… Exposição de pintura, com trabalhos de Carlos Godinho, que nos leva a uma compreensão remota do surrealismo português.
Em cada uma das superfícies fixa-se um enigmático discurso, que melhor se entende após uma observação mais cuidada. Cada tela é como um capítulo solto de uma obra em constante revisão. Apetece dizer que cada trabalho apenas se encontra encerrado depois de analisado pelo observador, tendo em conta o momento e o diálogo travado entre ambos. Mais do que isso será imaginar que são #m@is.registus, de outros traços com manchas em superfícies que mudam e dialogam constantemente com o crítico. Sem margem para o silêncio. À primeira visualização outras se seguem e daí outras análises podem surgir.
Sendo uma exposição essencialmente figurativa, contém profundas raízes no surrealismo ou, em pequenos apontamentos, no fantástico, abrindo uma janela para o rico imaginário do autor. Existe, por isso, um procurar constante de alternativas, tanto no campo mental como visual. O autor, em resumo, (d)escreve de forma simples e alternativa a mensagem a interpretar. É uma descoberta constante. m@is.registus… não é mais que trazer para o real as partes mais complexas do nosso imaginário, sejam aquelas que advêm de uma parte mais intimista ou das outras mais inconscientes.
Coimbra 2018
#Cri@r`t.com3
.Exposição de pintura, com trabalhos de Carlos Godinho, que nos leva a uma compreensão remota do surrealismo português. Em cada uma das superfícies fixa-se um enigmático discurso, que melhor se entende após uma observação mais cuidada. Cada tela é como um capítulo solto de uma obra em constante revisão. Apetece dizer que cada trabalho apenas se encontra encerrado depois de analisado pelo observador, tendo em conta o momento e o diálogo travado entre ambos. Mais do que isso será imaginar que é #Cri@r`t.com3, com outros traços ou manchas em superfícies que mudam e dialogam constantemente com o crítico. Sem margem para o silêncio. À primeira visualização outras se seguem e daí outras análises podem surgir. Sendo uma exposição essencialmente figurativa, contém profundas raízes no surrealismo ou, em pequenos apontamentos, no fantástico, abrindo uma janela para o rico imaginário do autor. Existe, por isso, um procurar constante de alternativas, tanto no campo mental como visual. O autor, em resumo, (d)escreve de forma simples e alternativa a mensagem a interpretar. É uma descoberta constante. #Cri@r`t.com3 não é mais que trazer para o real as partes mais complexas do nosso imaginário, sejam aquelas que advêm de uma parte mais intimista ou das outras mais inconscientes. Quem visitar a exposição pode ir além daquilo que cada texto pode dizer, pois o essencial é mesmo a interpretação de cada um…
Exposição #Cri@r`t.com3, em 2018
Pincel@das.com o que vos deixo ver
Carlos Godinho, nascido em Estremoz, no Alentejo, é detentor de um vasto currículo, com participação em várias exposições coletivas e individuais, tendo sido mentor de projetos e comissário de diversas exposições.
Com a sua visão sociológica, transporta para as telas uma panóplia de cores e formas, que nos levam a interpretar de um modo mais amplo tudo o que está em nosso redor. Para além de colegas, somos amigos e a sua evolução é nítida, nunca descurando o seu próprio estilo e traço característico com que nos transmite sempre a sua marca. Nesta exposição, oferece-nos vários materiais e diferentes formas de abordar e interpretar a sua arte, levando a que cada um de nós se deixe transportar para um infinito de imagens e levando a nossa consciência a mergulhar nessas mesmas imagens, cores e formas de um modo aberto. Pela amizade que nos une, falar do Carlos torna-se muito fácil, pois as suas vivências e a sua personalidade estão bem vincadas e impregnadas nas suas obras, demonstrando a fácil leitura do seu ser e do seu “eu”, qual mensagem estampada em tela. Olhar para uma obra do Carlos, é deixarmo-nos levar para um caminho sem retorno e sem vontade de voltar ao mundo real. É precisamente essa premissa a função principal da “Arte”…o criar emoções e exaltar a alma, em consonância com as vivências de cada um enquanto observador.
Não posso deixar de falar um pouco da sua técnica, que é bem demonstrativa de um cunho pessoal e de uma autorrevelação de estilo que o enquadra no mundo surreal, com a particularidade de nos deixar sempre com um sorriso nos lábios.
Vale a pena seguir a evolução e o percurso deste grande artista, pois está inserido no núcleo daqueles que pintam com a Alma.
Xicofran
Do gosto de criar…
O peso do tempo não lhe retira contudo a frescura da inovação ou da criação. Se o suporte é sempre o mesmo, o espaço em branco de uma tela, e a escola artística também – o surrealismo – a inspiração é diversa. A mulher, as tradições alentejanas, a fé, o vinho, a janela como elemento arquitetónico que abre outras realidades, realidades estas que muitas vezes são apresentadas em situações inusitadas, e que por isso mesmo nos abrem a curiosidade à mundividência, que é rica, do Carlos Godinho.
Foquemo-nos no tema Alentejo e da sua importância na obra do autor. Há muito que se impõe no seu trabalho o património cultural desta região, seja o monumental, seja o imaterial. Esta presença é por vezes vezes imperceptível, pois ocorre num canto da tela, ou na abertura de uma janela (sempre tão presente na pintura de Carlos Godinho). Esta quase “não presença” leva-nos, não poucas vezes, a ignorar os elementos pintados, o que é um erro, pois a sua materialização é o que dá sentido e significado ao todo que constitui a obra obra.
Outras vezes, é claramente assumida como temática central. Veja-se, a título de exemplo, o conjunto de trabalhos que estiveram patentes numa exposição que foi, para mim, uma das mais interessantes e relevantes que decorreu em Estremoz, e que teve lugar em 2009, onde Carlos Godinho pintou poemas de António Simões, do livro “Minha Mãe Amassa o Pão”. Ou ainda, pinturas onde apresenta o mote do vinho, do cante alentejano, das caianças, entre outras temáticas.
Muito presente é a figuração etnográfica. Aliás, a representação antropomórfica real, ou idealizada, é um elemento dos mais relevantes da pintura do autor. Observam-se as ceifeiras, as padeiras, os membros do coral do cante, os pastores, enfim, uma multidão de alentejanos e alentejanas que nos conduzem ao Alentejo de antanho, ou melhor, a fabulações do Alentejo que foi, ou que gostaríamos que fosse e ainda fosse.
Finalmente, resta-me fazer votos que o autor reforce esta ligação ao Alentejo, à sua imaterialidade, trabalhando no âmbito do surrealismo, este património rico, vivo e diverso. Obrigado Carlos pela tua entrega e partilha.
Hugo Guerreiro (Director do Museu Municipal de Estremoz)
COMO EU VEJO O CARLOS GODINHO A TENTAR REPARAR AS FISSURAS DO INCONSCIENTE DA ARTE, SEM LÓGICA E AINDA BEM.
POIS….
Qual o patamar, onde a força da gravidade seja mais suave, ou como o Carlos Godinho é mais que um pequeno Deus alentejano.
Enfrentar a Dor de parto, é como entender a solidão de um surRealista, piNtura atuamente misturada com o passado próximo, vem penetrar na luta criativa, entre a matéria e o desfecho da história.
Na província aLENTejaNA tudo fica pendurado naS MURALHAS Do absurdo. Ah! Sim o Dali a ser comido em CHocoLate. MesMO QUE derreta os MÍOlos e se afirme Homem diferente, E ACABE Afirmando que. Aquilo não eram relógios, Nem eLEfantes malucos. Ideias de sol mal posto no céu de papel.
O CARLOS MERECE A atenção de base. Ele não reagiu À curvatura das laranjas, nem deixou de tornar presente as bochechas DO BÉbé. Mas é perigoso ter aprendido de cátedra e depois ficar abandonado no Largo das Galerias COM pouco horário de ATENdimentO.
O CarloS Godinho que é multiavariado, lembra-ME AS esferas suspensas do Hélio Cunha ou OS poemas DE CRUZEIRO SEIXAS, com bichos alados de vários rabos sobre as montanhas rachadas.
De quantas partes se poderá chegar ao dom da clarividência?
PaRa responder e cumprir com acerto ao seu pedido DE Escrever alguma coisinha sobre a ARTE DO Carlos Godinho, vejo poR AQUI MuiTA LOUCURA ABENÇOADA.
PODERIA E posso dizer com sinceridade que OS Artistas, são os verdadeiros Donos da ALMA Da Humanidade. São assim, porque são A continuação da Obra Divina, como as telas Do ViCtor Lages, outro mais pegado aos tetos modernos, sem Leonardo, como as osgas de pincéis com cola.
O Carlos é corajoso. Penetra no inconsciente, na procura Do poema QUE AINDA NÃO FOI ESCRITO, NO DESEJO ALADO De cHEGar lá, com copo cheio Para dizer QUE A arte sempre se ErGUEU Das cinzas RUMO ao infinito.
Acreditem. La poésie Est éternelle.
eternaMente inesgotável, com matéria para Os Artistas rebocarem as cavernas COM AS MÃOS A PIGMENTADAS e puderem sair. Conversetas de Platão
S u rr e a l isti camente…
cOmO o Carlos GOD inho.
Vivendo na SINFONIA DAS UVAS DE ESTREMOZ…
No caminho correto do pão
que os DEUSES de todas as a R t E s
PROVARAM…
Eduardo Nascimento
ex-Director da Galeria Municipal Artur Bual – Amadora
e Presidente do Círculo Artístico e Cultural Artur Bual
20 dezembo 2021
CARLOS GODINHO
Para falar de ti e do teu trabalho, nada melhor do que a tua obra. E ela fala-me, sempre, de formas diferentes, com vozes diferentes, e olhares diferentes. É improvável não ser assim. Aqui fico, do Minho para o Alentejo, do Norte para o Sul.
PoéTicas da tELA
Sou tELA de formas e discursos mutantes, eixo de narrativas poéticas e visuais. Em mim habitam monumentos, geografias, tradições, identidades, sonhos. Encena a pincELAda de Carlos Godinho lugares habitados por figuras, que tecem perspetivas e uma forma arquitetónica discursiva na tELA.
Sou meta-objeto, i.e. o objeto da realidade objetivada em mim. Expressa-se o Carlos em pincELAada colorida, na tELA desenha o seu pensamento, o seu interior, sem controlo, moral ou razão. Agrego secções intituladas em “RELAÇÃO” com as tELAS, tecem-se discursos “Versus” entre ELAS, focam-se “VISÕES” invisuais, em “PAPEL” abstracionadas, em figuras representadas em associação por “MINHA MÃE AMASSA O PÃO”, irrorada com “VINHOS”.
Este automatismo verbal que aqui processo em texto escrito versa sobre o automatismo gráfico e simbólico de Carlos Godinho. Sou o objeto tELA que representa o discurso do automatismo psíquico do autor de RE-sonhos e DES-mundos que pincELA na tELA.
Chego estranhamento pela desREALização do REAL. Não sou representação subjetiva do REAL, antes sou REALidade objetivada no REAL. A superior REALidade de formas, sonhos, pensamento, associações cabem em mim, a tELA de Carlos Godinho.
Nesta combinação inconsciente de objetos familiares, a fragmentação e montagem do real, desarticulado e re-articulado, suscita o estranho de uma imagem que é ao mesmo tempo nova e familiar, sendo os componentes do real submetidos a relações inéditas, como podemos ver nas tELAS “Apanh@arte.com_Black White”, “O homem e a serpente”, “Artysonho” ou “Patrinonium”. A geografia em movimento interior é convocada na tELA e perspetivada em monumentos e tradições, como ilustro em “Fado Mon d Ego”, “#Canta@rte.com_Alma”, “Danç@ com Art”, “”MAIorgulhoso”, ou “Aoeste”.
Por associação livre e RE-sonhada na narrativa poética e visual em mim pincELAada, Carlos Godinho sucede com a série “MINHA MÃE AMASSA O PÃO” com as tELAS “A Bordadeira”, em tributo a Johannes Vermeer, e “Mona Lisa”, em tributo a Leonardo Da Vinci. O Artista desafia o nosso pensamento na série “VISÕES”, com o jogo da abstração, da perspetiva e do tempo. Inverte-se a perspetiva na série “VERSUS”, onde o ícones, objetos e símbolos se apagam à luz da fuga onírica do autor. Permanece o “PAPEL”, o olhar interior, o automatismo do pensamento, pincELAdo em “All Zeimer Luso” ou “Pão de Vista”. Da intemporalidade de “Mértola”, à materialidade da “Divina UVA (Unidade Viral Antecipada)” a propósito do Covid 2020, há o sonho, o jogo da vida, o Artista, e a tELA.
A linguagem artística de Carlos Godinho narra uma visão introspetiva em que as realidades interiores e exteriores são percebidas sem contradições. O artista plasma imagens da realidade através da figuração e da abstração, referencial ou simbólica, numa livre associação de elementos e objetos em fuga onírica. A justaposição poética destas duas realidades enaltece a obra de Carlos GODinho à superior realidade no panorama artístico contemporâneo.
DIGo eu, que sou tELA.
Isabel Patim
Professora universitária. Curadora
Janeiro 2022